quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Atividade 1.1



Sabemos que atualmente os alunos apresentam dificuldades assustadoramente e que nos deixa com certas preocupações.
Se realmente acreditamos que é possível um outro mundo é preciso investir no conhecimento e na aprendizagem.
As tecnologias de informação estão criando nossas formas de distribuir socialmente o conhecimento que seguramente, tornam necessárias novas formas de alfabetização (literária, gráfica, informática, científica,etc.)
A nova cultura da aprendizagem requer,no mínímo, ensinar aos alunos, a partir das diferentes áreas do currículo, cinco tipos de capacidades para a gestão do currículo, cinco tipos de capacidades para a gestão metacognitiva do conhecimento, bem como:
-competência para aquisição de informação
-competência para interpretação de informação
-competência para análise de informação
-competência para compreensão de informação
-competência para a comunicação de informação
Quem não pode ter acesso as múltiplas formas culturais de representação simbólica socialmente construídas está socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido.Criando uma nova cultura de aprendizagem, a escola não pode ou pelo menos não deve ignorar. Hoje, qualquer pessoa informaticamente alfabetizada pode criar sua própria página e divulgar suas ideias ou acessar as de outras, não é preciso ter uma editora para publicá-las. Para desenvolver o conhecimento, dialogar com ele e não deixar-se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem-se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação. Aviso aos navegantes! Não se trata apenas de aprender a navegar pela internet para não naufragar, requer do leitor ou do navegante novas competências cognitivas.
Graças a essas novas tecnologias da informação, a escola, em nossa sociedade, já não é a primeira fonte de conhecimento para os alunos, nem a principal.A escola já não pode proporcionar toda a informação relevante, o que se pode fazer é formar os alunos para terem acesso e darem sentido à informação, proporcionando-lhes capacidades de aprendizagem que lhes permitam uma assimilação crítica da informação. Vivemos em uma sociedade da informação que só se converte em uma verdadeira sociedade do conhecimento para alguns.

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